Baixando Van Gogh. Escutando Down To The Waterline. Esperando uma pancada de chuva de verão que deixa o dia amarelo, molhado. Bucks na carteira e muita especulação. "Esse é o nosso mundo. O que é demais nunca é o bastante", quase gay, citando o Teatro dos Vampiros. Tentando chegar à não-mente, percebo que não existem problemas. A melhor reflexão em anos vejo sem enxergar. Olho sem olhar e tento continuar sendo eu mesmo. Nostálgico.

Indico que você baixe, facimmmm, facimmmmm.... Into the wild.


Notadepedetexto: Estou com um dvd desse filme entregando pros amigos. Xeros em todos. Amo.

Alice 2010

Já não tive uma daquelas infâncias comuns. Nunca assisti castelo Ratimbum ou Glub Glub, como seria normal para crianças com apelo intelectual de bagagem. Por aí, já viram que não sou desses. Cresci assistindo Snoop, Dragon Ball z (vez em quando), e desenhos da Plim Plim, os clássicos da Dysney e por aí vai.

Da infância lembro pouco, mas sei que foi brincada. Mulekada da TRiunfo, daria um ônibus escolar, esconde esconde com 20 mulekes e um quarteirão inteiro. Queimada... Muitas boladas. Pipa, peão, gude, briga, bicicross, a porra à quatro.

Nisso devo ter passado minha mininice e não sabia ou conhecia o tal Le petit prince, chapeuzinho, Fantasia, alice,entre outros considerados clássicos da literatura.

Vi, aos 28', 1º, Alice in wonderland. Acho que não perdi minha infância por completo!,. Obrigado, Burton. Interessante ponto de vista, recuros e tecnologia impressionantes, Elenco, uma superprodução que acaba em 1:40h. Faltou uma piada, algo clássico. Previsibilidade acentuada. Analogia grotesca entre casamento e besta raptora do Graal.

Do ponto de vista comercial clichê vampiresco crepuscular. Se houvesse cinema 3d em toda esquina teria assistido Avatar novamente.

Notadepedetexto:
Quando vi a série de pôsteres serem divulgados na mídia.... Esperei.
Segue como satisfação do imaginário.

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Man at work - Gus PE