quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Desculpa sempre

Por mais graves te pareçam as faltas do próximo, não te detenhas na reprovação. Antes de tudo, lembra quão difícil é julgar as decisões de criaturas em experiências que divergem da nossa! Amanhã, quando o equilíbrio for restaurado, conseguirás suficiente clareza para que a sombra te não altere o entendimento. Usa, pois, a bondade, e desculpa incessantemente. Quem perdoa, esquecendo o mal e avivando o bem, recebe do Pai Celestial, na simpatia e na cooperação do próximo, o alvará da libertação de si mesmo habilitando-se a sublimes renovações.

Texto extraído do Livro Fonte Viva – Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier


REcebi de um amigo através de e-mail

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