Li na manhã desta quarta, 25, que o Centro Joan Shorenstein, Instituto de Pesquisa Norte–Americano divulgou um relatório com dados sobre o nível de interesse em adquirir informações em noticiários de TV e rádio.
A pesquisa feita com 1.800 americanos, adolescentes e jovens de 18 a 30 anos relata que eles não acompanham o noticiário como os mais velhos fazem. Outro problema é que quando as pessoas dizem estar interessadas nas notícias, elas estão apenas tomando conhecimento delas superficialmente.
Falta o aprofundamento necessário à aquisição do conhecimento. Os Jovens pensam que deixar o rádio ligado significa acompanhar as notícias.
Essa realidade não está longe de nós Brasileiros. A última Pesquisa do Instituto Toledo e Associados sobre mostrou que 18% dos entrevistados não gostam de ler, 34% não lêem com freqüência e 16% lêem apenas de vez em quando. Equivale a dizer que, somados, 50% não têm o hábito de ler.
A situação fica pior a cada nova tecnologia que surge. Se não forem usados da maneira certa os iPods, e a TV digital TiVo [gravador de programas de TV digital], vão permitir que nada mais seja assistido, a não ser notícias velhas e entretenimento. A luta entre a tecnologia e a dispersão vai fazer com que nós jornalistas precisemos cada vez mais da utilização de novas linguagens e atualizações. É saber persuadir à força sem contato.
Chato isso, não?
A pesquisa feita com 1.800 americanos, adolescentes e jovens de 18 a 30 anos relata que eles não acompanham o noticiário como os mais velhos fazem. Outro problema é que quando as pessoas dizem estar interessadas nas notícias, elas estão apenas tomando conhecimento delas superficialmente.
Falta o aprofundamento necessário à aquisição do conhecimento. Os Jovens pensam que deixar o rádio ligado significa acompanhar as notícias.
Essa realidade não está longe de nós Brasileiros. A última Pesquisa do Instituto Toledo e Associados sobre mostrou que 18% dos entrevistados não gostam de ler, 34% não lêem com freqüência e 16% lêem apenas de vez em quando. Equivale a dizer que, somados, 50% não têm o hábito de ler.
A situação fica pior a cada nova tecnologia que surge. Se não forem usados da maneira certa os iPods, e a TV digital TiVo [gravador de programas de TV digital], vão permitir que nada mais seja assistido, a não ser notícias velhas e entretenimento. A luta entre a tecnologia e a dispersão vai fazer com que nós jornalistas precisemos cada vez mais da utilização de novas linguagens e atualizações. É saber persuadir à força sem contato.
Chato isso, não?
Um comentário:
E aew Birinha...Amei suas fotos viu? Se bem que amo todas mesmo, mas (como assim tem que ser...) por favor, sou apaixonada por antes e depois, como tu fizesse do mesmo ângulo lá embaixo, coloca mais, vai?
Bju
Amo tu
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